quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Direito de resposta

Uma confissão crítica, e uma satisfação para "Cada Falso" julgamento que recebo:

"Me imputas uma culpa que não é minha,
Me inspira a doar palavras que antes eram somente minhas
De meu convívio, frutos de minha criação, minha verdade
Mas no caminho sempre há de haver um cadafalso

Pra enforcar essa verdade tão imponente
Torná-la obsoleta, mais abstrata e menos absoluta
Para fazê-la mais crível e humana
Para virar do avesso essa verdade

Verdade?
A detesto, contesto e atesto
Me calço de subterfúgios e argumentos
Num amigo que sonhava ser um zero

Que na verdade já é um zero
Não à esquerda, está um degrau acima e do lado inverso
Me exponencia e eleva nesta potência
Igualando-me à um
Poeta de computador"

Antes que eu me esqueça: Este mundo não é avesso à poesia, tampouco a poetas irritantes ou irritados, apaixonantes ou apaixonados, aspirantes ou inspirados.

2 comentários:

Carol Cortez disse...

Só para que eu fique sabendo: Vocês estão tendo um caso??

hahahahaha

Ingrid Alfaya disse...

Que merda é essa posso saber?
Tu escreveu isso?
Ou encorporou o Felipe?
A próxima é uam Ode?
Para o mundo que eu quero descer!