quarta-feira, 30 de julho de 2008

Kajuru desmascara presidente corintiano

Durante os bate-papos com os amigos sobre futebol no ano passado, muitos colegas corintianos me chamavam de exagerado sempre que eu dizia que a chegada de Andres Sanches à presidência do Corinthians seria mais danosa ao clube do que o período anterior sob comando de Alberto Dualib e Nesi Curi.

Hoje, alguns já começam a abrir os olhos, enquanto outros ainda permanecem iludidos com a surpreendente campanha na Copa do Brasil e o bom desempenho na Série B.

O vídeo abaixo mostra um debate, ocorrido há 2 anos atrás, entre Antônio Roque Citadini, antigo vice-presidente do clube, e o atual presidente Andres Sanches.

Prestem bastante atenção nos argumentos de cada um a respeito da parceria entre Corinthians e o Fundo de Investimentos MSI.

Não é necessário lembrá-los do que ocorreu ao clube depois.

Acho que não restam dúvidas de que quem é quem.



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Post inteiramente dedicado à dois amigos corintianos que ainda permanecem em dúvida quanto aos "bons serviços" prestados por Sanches no comando do Timão, a Rafa e o Rapha.
Abraços!



Dossiê Daniel Dantas (parte 1)

Da Carta Capital

Confome o prometido, CartaCapital honra o compromisso de ajudar o “jornalismo investigativo” brasileiro, que anda em polvorosa desde a deflagração da Operação Satiagraha pela Polícia Federal, que provocou o entra-e-sai de Daniel Dantas da prisão e tantas outras ebulições na república brasileira.Para tanto, a revista deixa disponível neste dossiê todo o conteúdo que produziu sobre Daniel Dantas e seus negócios nos últimos dez anos. São mais de noventa textos, reportagens e editoriais de CartaCapital sobre o envolvimento de Dantas em transações em diversas áreas da economia nativa, em especial no setor de telecomunicações.

Elas estão compreendidas em um período que remonta às privatizações do setor de telefonia, ocorridas no fim da década de 1990, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, e chega aos dias atuais, sob a égide do segundo mandato do presidente Lula. É material suficiente para entender como Dantas tornou-se figura tão importante nos bastidores da República, a ponto de alguns terem dito que se fosse revelado todo o conteúdo das negociatas do orelhudo, o País pararia por dois anos

Com isso, CartaCapital espera que a mídia nativa não dê ares de furo ou mesmo de material exclusivo a conteúdo que a revista publicou anos atrás. Bom proveito.


Sob suspeita
Diálogos exclusivos dos grampos no BNDES acentuam a interferência do governo no leilão da Telebrás
(reportagem originalmente publicada na edição 87, de 25 de novembro de 1999

O Caribe é aqui
Ex-sócio do banqueiro Daniel Dantas afirma que brasileiros aplicam em fundo do Opportunity em Cayman, sem pagar IR e CPMF
(reportagem originalmente publicada na edição 135, de 8 de novembro de 2000)

Derrota nas Ilhas Cayman
Luís Roberto Demarco ganha uma batalha contra o Opportunity no paraíso fiscal
(reportagem originalmente publicada na edição 144, de 11 de abril de 2001)

Dinheiro e ódio, a ciranda
Briga de marido e mulher chega à delegacia em São Paulo, mas passa pelas Ilhas Cayman
(reportagem originalmente publicada na edição 150, de 4 de julho de 2001)

Jogos de guerra
No Brasil e no exterior, adversários de Daniel Dantas e seu Opportunity aceleram conversas e negociações para derrubá-lo.
(reportagem originalmente publicada na edição 154, de 29 de agosto de 2001)

Naufrágio em Cayman
O Opportunity perde ação movida contra Demarco. Juiz fala em “fraude”, “mentira”, “provas fabricadas”, “afronta à Corte” e…

(reportagem originalmente publicada na edição 194, de 19 de junho de 2002)

A Previ na sinuca
O maior fundo de pensão brasileiro corre o risco de ver quase R$ 2 bilhões investidos em telefonia virarem pó.
(reportagem originalmente publicada na edição 237, de 23 de abril de 2003)

Questão de Estado
A notificação ao Citibank, banco de US$ 1 trilhão, e um só objetivo: afastar o Opportunity da gestão de fundos de empresas privatizadas.
(reportagem originalmente publicada na edição 259, de 24 de setembro de 2003)

Desafio aos deuses
Fundos de pensão destituem o Opportunity da administração do CVC/Brasil. No Fundo em Cayman, a decisão será do Citibank
(reportagem originalmente publicada na edição 262, de 15 de outubro de 2003)

Crimes. E o castigo?
Polícia contra polícia. A ação dos italianos. Os documentos roubados. As conversas gravadas. A precipitação… e a chance de Daniel Dantas escapar
(reportagem originalmente publicada na edição 302, de 4 de agosto de 2004)

O dia do chacal
Escândalo A PF apreende 500 quilos de documentos na Kroll, no Opportunity e na casa de Daniel Dantas. É só o começo
(reportagem originalmente publicada na edição 315, de 3 de novembro de 2004)

As correntes do Opportunity
O Citibank gostaria de romper com o banco. Ainda falta quebrar alguns elos
(reportagem originalmente publicada na edição 328, de 9 de fevereiro de 2005)

Daniel Dantas e seu bando
Relatório parcial da Polícia Federal aponta o banqueiro como mentor e líder de uma “quadrilha” de espionagem internacional
(reportagem originalmente publicada na edição 330, de 23 de fevereiro de 2005)

Todos contra um
Depois de sete anos, o Citibank abandona Daniel Dantas e abre o caminho para o fim das disputas na telefonia

(reportagem originalmente publicada na edição 333, de 16 de março de 2005)

“Parece um roubo”
Assim o juiz Kaplan, de Nova York, rejeita a defesa de Daniel Dantas e o exonera da Brasil Telecom
(reportagem originalmente publicada na edição 334, de 23 de março de 2005)

O cerco da lei
Indiciado por formação de quadrilha, Daniel Dantas também sofre derrota na Anatel e ação milionária nos EUA

(reportagem originalmente publicada na edição 338, de 20 de abril de 2005)

Outra derrota nas Ilhas Cayman
Justiça manda o banco depositar US$ 5 milhões em ação movida por Demarco
(reportagem originalmente publicada na edição 339, de 27 de abril de 2005)

O orelhudo tá nessa
As conexões entre Daniel Dantas, Marcos Valério, integrantes do PT e o depoimento da secretária
(matéria originalmente publicada na edição 348, de 29 de junho de 2005)

De Herzog a Leonardo Attuch
O tempora! O mores!
(editorial originalmente publicado na edição 349, de 6 de julho de 2005)

De orelha em pé
Dantas é citado várias vezes nos depoimentos. Surge novo empréstimo ao PT avalizado pelo publicitário
(reportagem originalmente publicada na edição 350, de 13 de julho de 2005)

A orelha desponta
CPI dos correios. Repasses milionários às empresas de Valério colocam Daniel Dantas na mira. O PFL arma a defesa do banqueiro
(reportagem originalmente publicada da edição 353, de 3 de agosto de 2005)

A Conexão Lisboa
As mal explicadas visitas de Valério a Portugal são outro indício da relação do Opportunity com a crise do mensalão
(reportagem originalmente publicada da edição 354, de 10 de agosto de 2005)

Saudades da Vila Euclydes
O grande resistente contra a ditadura precisa ser mais firme e diretono discurso presidencial
(editorial publicado originalmente na edição 355, de 17 de agosto de 2005)

Dantas vai ou não vai?
A luta do banqueiro para não ir à CPI. E as coincidências em textos de um deputado do PFL e de um empregado de DD
(reportagem originalmente publicada na edição 356, de 24 de agosto de 2005)

Missão impossível
O PT sobreviverá à tempestade? Tarso Genro poderá conduzi-lo na transição?

(reportagem originalmente publicada na edição 357, de 31 de agosto de 2005)

Lula, o PT e a saúva
O presidente cobra punições severas. E o partido segue sem unidade
(reportagem originalmente publicada na edição 358, de 7 de setembro de 2005)

A conexãoTelemig
A venda da telefônica mineira uniu Dantas, Valério e parte da cúpula do PT
(reportagem originalmente publicada na edição 359, de 14 de setembro de 2005)

Pizza à Dantas
Beneficiado por tucanos silenciosos, petistas sem disposição e uma claque pefelista, o orelhudo posa de vítima
(reportagem originalmente publicada na edição 361, de 28 de setembro de 2005)

A omissão do xerife
Documentos revelam como a CVM fechou os olhos e deixou o Opportunity Fund operar fora das normas
(reportagem originalmente publicada na edição 362, de 5 de outubro de 2005)

Segredos do Brasil
A CPI dos Correios pede a quebra do sigilo das operações do grupo de Dantas no Brasil e em Cayman
(reportagem originalmente publicada na edição 363, de 12 de outubro de 2005)

O orelhudo ganha tempo
O STF segura a quebra do sigilo do banco de Dantas. O governo negocia com a promotoria de Nova York acesso à movimentação de Duda Mendonça
(editorial publicado originalmente na edição 364, de 19 de outubro de 2005)


continua...



Dossiê Daniel Dantas (parte 2)

... continuando

Dantas na terceirona
Torcedores contestam acordo entre o Bahia e o Banco Opportunity
(reportagem originalmente publicada na edição 366, de 2 de novembro de 2005)E o Supremo ainda tem dúvidas

Apesar da quantidade de evidências, a ministra Ellen Gracie não autoriza o acesso
aos dados dos computadores do orelhudo
(editorial publicado originalmente na edição 368 de CartaCapital, de 16 de novembro de 2005)

Corre não, Carla, corre não
A ex-chefona da Brasil Telecom evita a CPI para disputar a maratona de Nova York. E termina em 20.000º lugar

(editorial publicado originalmente na edição 368 de CartaCapital, de 16 de novembro de 2005)

O sofisma de Ellen
A ministra do STF admite manobras do Opportunity, mas adia decisão sobre o sigilo
(reportagem originalmente publicada na edição 370, de 30 de novembro de 2005)

Grampos e fraudes
Executivos ligados ao Opportunity mantinham sistema de espionagem clandestino dentro da Brasil Telecom
(reportagem originalmente publicada na edição 373, de 21 de dezembro de 2005)

Recuo na censura
Pressionado por entidades de direitos civis, juízes federais liberam divulgação na internet de reportagens sobre o caso Kroll
(reportagem originalmente publicada na edição 373, de 21 de dezembro de 2005)

A agenda e a crise
Executivo da Brasil Telecom indicado por Daniel Dantas teve várias reuniões com figuras centrais do atual escândalo
(reportagem originalmente publicada na edição 377, de 25 de janeiro de 2006)

Forças ocultas
Pressão inexplicável retarda o envio de informações ao Supremo pela CPI
(reportagem originalmente publicada na edição 378, de 1º de fevereiro de 2006)

Vôo cego na CPI
A relação das rotas dos aviões administrados por Dantas, que havia “sumido”, reaparece depois de pressão do DAC
(reportagem originalmente publicada na edição 379, de 8 de fevereiro de 2006)

Perguntas ao relator
O texto de Serraglio é parcial, omisso e não prova o mensalão
(reportagem originalmente publicada na edição 387, de 5 de abril de 2006)

O orelhudo não escapou
No último minuto, Daniel Dantas entra na lista de indiciados da CPI
(reportagem originalmente publicada na edição 389, de 16 de abril de 2006)

Dantas no mar e no ar
Briga judicial no Porto de Santos e carona a políticos em aviões da Brasil Telecom são as atuais dores de cabeça de DD
(reportagem originalmente publicada na edição 391, de 3 de maio de 2006)

Dantas posa de vítima
À Justiça dos EUA, DD diz ter sido chantageado pelo governo
(reportagem originalmente publicada na edição 393, de 17 de maio de 2006)

Rastros da chantagem
Dantas nega ser o mentor de dossiê com supostas contas de políticos no exterior, mas sua digital está em toda parte
(reportagem originalmente publicada na edição 394, de 24 de maio de 2006)

Dantas e os petistas
O ministro da Justiça não vê problemas em receber o banqueiro acusado de fabricar dossiê contra o presidente
(reportagem originalmente publicada na edição 395, de 31 de maio de 2006)

Fábrica de dossiês
Novos documentos da Kroll revelam que Dantas mandou investigar políticos, juízes, policiais e empresários
(reportagem originalmente publicada na edição 396, de 7 de junho de 2006)

O amigo da mulher
A influência de Naji Nahas na Telecom Italia tem nome: Afef Jnifen
(reportagem originalmente publicada na edição 396, de 7 de junho de 2006)

O dono do cais
Como “decisões técnicas” da direção do Porto de Santos têm favorecido empresa controlada por Daniel Dantas
(reportagem originalmente publicada na edição 402, de 19 de julho de 2006)

Dois pesos, duas medidas
A espantosa diferença entre a ministra Ellen Gracie e o juiz Kaplan
(editorial originalmente publicado na edição 404, de 2 de agosto de 2006)

Frenesi nas hostes de Dantas
Os motivos da ação de políticos amigos e datilógrafos da imprensa
(editorial originalmente publicado na edição 410, de 13 de setembro de 2006)

Sem apelação
Depois de longa disputa, a Suprema Corte do Reino Unido confirma: Daniel Dantas mentiu e forjou documentos
(reportagem originalmente publicada na edição 414, de 18 de outubro de 2006)

A falsificação do administrador
Advogados de Demarco pedem à autoridade monetária de Cayman que proíba Dantas de operar nas ilhas
(editorial originalmente publicado na edição 418, de 8 de novembro de 2006)

Sobre insultos e jornalismo
Veja e Mainardi condenados por difamar Mino Carta. Em outra ação, juiz julga correta reportagem desta revista. Dupla derrota do ventríloquo orelhudo
(editorial originalmente publicado na edição 420, de 22 de novembro de 2006)

Dantas se faz de surdo…
Há meses, a PF tenta, em vão, ouvir o banqueiro sobre o uso irregular de aviões pelo Banco Opportunity
(editorial originalmente publicado na edição 422, de 6 de dezembro de 2006)

Os segredos da esfinge
A Justiça autoriza a quebra do sigilo do computador do Opportunity
(reportagem originalmente publicada na edição 424, de 20 de dezembro de 2006)

Tronchetti-Provera e o escândalo
A tentativa de invasão de arquivos do Corriere della Sera esquenta a investigação. O ex-boss da TIM nega participação no esquema
(editorial publicado originalmente na edição 429, de 31 de janeiro de 2007)

Um pouquinho de Brasil
A quantas anda o inquérito que investiga o dossiê montado por Dantas contra autoridades da República? Ninguém sabe, ninguém viu
(editorial originalmente publicado na edição 431, de 14 de fevereiro de 2007)

Os tucanizados e os outros
Damásio, Grau, se não existissem, as coisas seriam piores. Mas há também dona Ellen
(editorial originalmente publicado na edição 432, de 21 de fevereiro de 2007)

É proibido perguntar?
Dantas processa Glasberg por questões “não precisas”
(editorial originalmente publicado na edição 434, de 7 de março de 2007)

Ora viva, operação impossível
Na prática, a fusão da Telemar com a Brasil Telecom, defendida até pelo ministro Costa, não pode vingar por várias razões
(editorial originalmente publicado na edição 440, de 18 de abril de 2007)

Xô, Dantas, aqui você não pisa
Mangabeira Unger no governo?Alguém está de brincadeira
(editorial originalmente publicado na edição 441, de 25 de abril de 2007)

Conselheiro de quem?
Como Mangabeira Unger ajudou Dantas a dar um golpe nos fundos
(reportagem originalmente publicada na edição 442, de 2 de maio de 2007)

Mangabeira no curto prazo
O professor decidiu abrir ação contra os fundos de pensão e criou novo embaraço a Lula. O Palácio espera que ele desista de aceitar o posto no governo
(editorial originalmente publicado na edição 447, de 6 de junho de 2007)

A verdade factual é bem outra
A revista Piauí tece um madrigal para Daniel Dantas. E publica uma mentira dele a respeito do acima assinado. Aqui vai a resposta
(reportagem originalmente publicada na edição 448, de 13 de junho de 2007)

O ministro do Opportunity
Mais uma prova de como Mangabeira Unger serve ao orelhudo
(editorial originalmente publicado na edição 449, de 20 de junho de 2007)

O Opportunity perde outra
Corte dos EUA rejeita apelação de advogados e mantém o banco fora do comando de empresas no Brasil
(editorial originalmente publicado na edição 460, de 5 de setembro de 2007)

Tudo em benefício do orelhudo
Na Itália e no Brasil, começou a campanha para tirar Daniel Dantas do buraco
(editorial originalmente publicado na edição 470, de 14 de novembro de 2007)

Acusadores às soltas
Eles insistem: abastecidos por Daniel Dantas, propalam até o número das contas de Lula e outras autoridades em paraísos fiscais. E os acusados? Por ora, quietos
(editorial originalmente publicado na edição 471, de 21 de novembro de 2007)



continua...

Dossiê Daniel Dantas (parte 3)

... continuando

No Brasil de Dantas
O inquérito do dossiê com as supostas contas de Lula e outros só rende ao banqueiro o indiciamento por calúnia
(reportagem originalmente publicada na edição 476, de 20 de dezembro de 2007)

A vitória da calúnia
Em despacho cheio de erros conceituais, magistrado acha normais os vitupérios contra o jornalista Paulo Henrique Amorim
(reportagem originalmente publicada na edição 476, de 20 de dezembro de 2007)

Os novos barões
O governo não poupa esforços para transformar Carlos Jereissati e Sérgio Andrade nos donos de uma “supertele”
(reportagem originalmente publicada na edição 479, de 23 de janeiro de 2008.)

Alegoria de Justiça
À véspera do Carnaval, a magistrada Cecília Mello dá mais uma mãozinha a nosso herói
(editorial originalmente publicado na edição 482, de 16 de fevereiro de 2008.)

A grande trama ignorada
Os fundos de pensão, o Citibank, o governo, todos parecem à mercê de Dantas. Por quê?
(editorial originalmente publicado na edição 490, de 9 de abril de 2008.)

Tradutora intraduzível
Estranhas conversas com a brasileira Luciane Araújo, testemunha na investigação sobre a Telecom Italia, e com seu advogado sobre Lula, Dantas e espionagem
(reportagem originalmente publicada na edição 490, de 9 de abril de 2008.)

Só falta beatificar Dantas
A criação da “supertele” está acertada. E o banqueiro é um dos beneficiados, com o beneplácito dos fundos de pensão e dinheiro do BNDES
(editorial originalmente publicado na edição 493, de 30 de abril de 2008.)

Maia cobra o BNDES
O deputado do ex-PFL-RJ pede ao TCU que apure o empréstimo de 2,5 bilhões de reais reservados à fusão
(editorial originalmente publicado na edição 495, de 14 de maio de 2008.)

A BrOi vai beneficiar quem?
Paulo Henrique Amorim vai à Procuradoria-Geral da República e cobra explicações sobre a compra da Brasil Telecom pela Oi/Telemar
(editorial originalmente publicado na edição 501, de 25 de junho de 2008.)O jornalismo avestruz

Para proteger a si própria e aos graúdos, a mídia reduz o alcance do caso Daniel Dantas
(reportagem originalmente publicado na edição 504, de 16 de julho de 2008.)

Exemplar sr. Dantas
As aventuras do banqueiro cabem à perfeição numa visão de mundo elaborada por Gêngis Khan e Al Capone
(reportagem originalmente publicado na edição 504, de 16 de julho de 2008.)

A ponta do iceberg
A operação Satiagraha deita suas raízes nas privatizações do governo tucano
(reportagem originalmente publicado na edição 504, de 16 de julho de 2008.)

Passado o Rubicão, alea jacta est
A operação anti-Dantas é o fio da meada de um enredo gigantesco
(reportagem originalmente publicado na edição 504, de 16 de julho de 2008.)

Cairia o queixo de Rui Barbosa
Nas ruas, o Supremo está cada vez mais desacreditado. E sabe-se por quê
(reportagem originalmente publicado na edição 504, de 16 de julho de 2008.)

Ecos ouvidos mundo afora
Certos jornais caem no conto da imprensa brasileira e citam o mensalão
(reportagem originalmente publicado na edição 504, de 16 de julho de 2008.)

Disputa na rua principal
As dimensões do caso Dantas são muito maiores do que parecem, está em jogo o instinto predatório da minoria
(editorial originalmente publicado na edição 505, de 23 de julho de 2008.)

Contra-ataque
Responsável pela operação Satiagraha, o delegado Protógenes Queiroz é constrangido a deixar o inquérito antes do fim

(reportagem originalmente publicado na edição 505, de 23 de julho de 2008.)

Sem controle
O novo relatório da PF mostra que Dantas não zelava pela origem do dinheiro aplicado. Acolheu inclusive recursos do propinoduto

(reportagem originalmente publicado na edição 505, de 23 de julho de 2008.)

O terror dos figurões
Fausto De Sanctis já condenou Edemar Cid Ferreira e outros poderosos
(reportagem originalmente publicada na edição 505, de 23 de julho de 2008.)

Sem confiança na Justiça
Por que defendo o impeachment de Gilmar Mendes
(reportagem originalmente publicada na edição 505, de 23 de julho de 2008.)

Jornalismo à brasileira
A imprensa descobre agora as façanhas do dono do Opportunity
(reportagem originalmente publicada na edição 505, de 23 de julho de 2008.)

Jornalismo à brasileira
A imprensa descobre agora as façanhas do dono do Opportunity
(reportagem originalmente publicada na edição 505, de 23 de julho de 2008.)



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Agradecimentos ao Blog do Paulinho, de onde linkei todo o material.

terça-feira, 29 de julho de 2008

Comédia Stand Up com Rafinha Bastos

Vocês provavelmente conhecem Rafinha Bastos hoje em dia. Creio que quase todo mundo tenha dado ao menos uma "zapeada" pela Band nas noites de segunda-feira e visto algum trecho do engraçadíssimo 'CQC'.

O programa, que é sucesso em diversos países do mundo, em suas versões locais, como Argentina, Chile, Espanha, Itália, etc.

Poucos talvez conheçam a origem desse gaúcho de 32 anos.

Ator e jornalista de formação, Rafinha acabou virando humorista por vocação. Alguém aí se lembra das sátiras da Página do Rafinha?

Pois é, o autor é esse 'louco' que hoje atravessa o mundo em reportagens para o 'CQC' e também nos seus espetáculos de comédia stand up.

Pra quem já viu algum vídeo dele, aí vai um novo que foi postado pelo próprio em seu blog recentemente.

Pra quem nunca o viu no stand up, como meu amigo Jesus (sim, a piada é velha mas eu realmente sou amigo do filho do Homem ok!?), vale a pena conhecer essa faceta divertidíssima do talentoso Rafinha:



Em tempo: o Rafinha atualmente está em turnê do espetáculo "A Arte do Insulto" no Rio de Janeiro, mas segundo informações do próprio site dele deve se apresentar aqui em Sampa no mês que vem. Uma boa pedida pra quem curte esse tipo de comédia solo.

A gente se vê por lá!


Maracutaia no futebol (novidade?)

É matemático: não tem como fazer a maracutaia sozinho.
Por Vitor Birner

Se realmente houve armação, alguém mais participou. Caso você seja capaz de me explicar como apenas um atleta poderia ter aprontado sem auxílio de terceiros, por favor o faça.

Mas o STJD denunciou apenas Rafinha, do Toledo ( leia matéria da Gazeta do Povo, no fim deste post ).

E tem mais: se querem evitar os resultados convenientes aos dois times envolvidos na mesma partida, que mudem o regulamento.

Do ponto de vista desportivo, combinar o placar é o extremo da falta de ética.

Uma sujeira.

Mas a visão comercial prioriza a conquista de objetivos, e o empate classificava ( classificou ) tanto o Toledo quanto o Marcilio Dias ( foi 0 a 0 ).

A postura conservadora e pouco ousada dos times, em tais condições, é previsível.

Deveriam se matar, atacar de maneira transloucada e deixar a defesa aberta em nome da essência do futebol?

Eu respondo, sim. Só que meus interesses são os do amante do esporte.

Os cartolas, empresários e os torcedores de Toledo e Marcilio Dias, creio, gostaram do empate.

O assunto é bem difícil.

Da Gazeta do Povo.

Procuradoria isenta Toledo e denuncia jogador por marmelada

Procurador do STJD, Paulo Schimdt, afirma que o volante Rafinha será denunciado por declarações sobre suposto acerto de resultado do jogo Toledo x Marcílio Dias pela Série C. Um inquérito será instaurado e partidas poderão ser repetidas

De Angelo Binder

O procurador o Superior Tribunal de Justiça Desportiva(SJTD), Paulo Schimdt, confirmou, nesta terça-feira(29), que o jogador Rafinha, do Toledo, será denunciado com base no artigo 275 no Código Brasileiro de Justiça de Desportiva(CBJD) - proceder de forma atentatória à dignidade do desporto, com o fim de alterar resultado de competição, cuja pena é a eliminação.

Em entrevista a uma rádio de Toledo, o volante deu a entender que uma conversa entre os jogadores do TCW e do Marcilio Dias ficou acertado o resultado da partida válida pela Série C do Brasileiro.

“A denúncia será somente contra o atleta, por se tratar de pessoa física. Caso o presidente do Tribunal aceite a denúncia, as partidas envolvidas serão repetidas. Por fim, vamos pedir também a instauração de um inquérito para saber se há outros envolvidos”, revelou Schimdt à Gazeta do Povo.

A denúncia deve ser apresentada do STJD nesta terça ou quarta-feira. Procurado pela reportagem da Gazeta do Povo, o presidente do Engenheiro Beltrão, Luis Linhares, clube eliminado com os resultados na última rodada da primeira fase, considerou um desrespeito ao regulamento da competição o não indiciamento dos clubes evolvidos na suposta marmelada. O regulamento geral da competição, no artigo 44, diz que o descumprimento das normais deste regulamento pode até excluir a equipe da competição. “Acredito que o Tribunal precisa avaliar que o jogador não falou aquilo de graça. O atleta foi mandado por alguém de dentro do clube”, disse.

Série A2 do Paulista teve caso parecido

O jogo entre Mogi Mirim e Oeste, válido pela Série A-2 do Paulista, no dia 3 de maio de 2008, foi anulado. O Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-SP) alegou que os técnicos Roberto Fonseca (Oeste) e Argel (Mogi Mirim) pediram para que seus jogadores tocassem a bola na defesa, abdicando do jogo, depois que souberam do gol marcado pelo Atlético Sorocaba sobre o São Bento, aos 28 minutos do segundo tempo. No dia 25 de maio, o Mogi venceu o Oeste, por 3 a 2, e ficou com a vaga na fase seguinte da competição.

O empate por 0 a 0 garantiu as duas equipes na segunda fase da competição.

Consumo sustentável!?

Ecochatos, não. A onda agora são os Scuppies, os novos "verdes"

Por Andrea Vialli do Estadão:


Esqueça a figura do bicho-grilo em roupas puídas e com aversão ao banho. Também enterre o conceito do 'ecochato' panfletário. Os novos 'verdes' são jovens profissionais bem-sucedidos e antenados nas últimas novidades do consumo - socialmente responsável, é claro.


Eles são os scuppies, a última palavra em comportamento de consumo e mais nova tribo que começa a ganhar espaço nas grandes cidades. Scuppie é a sigla para Socially Conscious Upwardly-mobile Person", algo como "pessoa socialmente consciente e melhor situada" - (a tradução aqui pode variar, e agradeço aos leitores pelas colaborações!).


Quem inventou a expressão foi o americano Chuck Failla, um executivo do mercado financeiro que já está capitalizando em cima da nova "filosofia" - além de um site onde conta tudo sobre a tendência, Failla está prestes a lançar um "Manual do Scuppie", que ao que parece, tem tudo para virar best-seller.


O scuppie é o cara que não abre mão do conforto e das facilidades tecnológicas, desde que os rótulo 'ecofriendly' esteja embutido em suas compras. Dirigem carros híbridos, fazem compras na Whole Foods (rede de varejo especializada em orgânicos e produtos naturais em geral), só vestem roupas de fibras naturais - cânhamo vale - e trocam as fraldas descartáveis dos filhos pelas de pano (humm, será?). A mesa do escritório é de mogno certificado e o café - da Starbucks - é de programas de comércio justo. São consumistas sim, mas é tudo - ou quase tudo - "pelo bem do planeta"...


Business as usual
Essas tipificações auxiliam um bocado o trabalho dos publicitários, e não poderiam ter nascido em outra pátria senão os EUA - quem não se lembra dos hippies e yuppies? Mas estereótipos à parte, o chamando consumo verde (green consumerism)ganha espaço e críticas na mesma proporção mundo afora. "O consumo verde é uma contradição", diz Paul Hawken, um dos mais renomados pensadores da sustentabilidade, autor dos livros "Capitalismo Natural" e "A Ecologia do Comércio". Apesar das vantagens das lâmpadas fluorescentes e da comida orgânica, o que se vê é o mesmo estímulo ao consumo 'business as usual', mas com aquela maquiagem ecologicamente correta.


Ao mesmo tempo, já começam a ganhar espaço grupos que estão se engajando em movimentos anti-consumo. Assunto para o próximo post, aguardem!


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Post inteiramente dedicado ao amigo Christian Koenenkamp, aposto que ele já deve estar antenado nessa nova tendência!

Charge

Por Lillo:



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domingo, 27 de julho de 2008

Olê, olê, olê, olê... Telê, Telê!!!

Ontem, 26 de julho, se estivesse vivo, Telê Santana completaria 77 anos de idade.

Ídolo de muitas torcidas (principalmente de São Paulo, Fluminense e Atlético Mineiro), o eterno Mestre do futebol brasileiro ainda deixa muita saudade.

Até hoje é lembrado pelas torcidas destes clubes nos jogos importantes e finais de campeonato.

Telê fez novamente o País se apaixonar pela Seleção, fez o Brasil voltar a jogar bola como só o Brasil sabe fazer durante os Mundiais de 82 e 86.

Não ganhou a Copa do Mundo?

Azar da Copa que mais uma vez perdeu a chance de associar à sua história um dos maiores nomes de todos os tempos no futebol.

Abaixo, uma pequena homenagem ao Eterno Mestre.




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Ao trabalho

Mais uma do Tutty Vasques:

De Salvatore Cacciola, ao ser informado de que o ministro Gilmar Mendes chegou ontem, sábado, de sábado de Nova York:

“Até que enfim!”


sexta-feira, 25 de julho de 2008

Comparação apropriada

Linkado do caderno Zapping da Folha Online

Saia justa


Christina Rocha colocou na parede a sobrinha Daniela Beyruti, filha de Silvio Santos e diretora do SBT. Christina achava que iam colocá-la no comando do novo programa feminino do SBT, mas contrataram Claudete Troiano.

Frase

"Se vocês tivessem colocado a Marília Gabriela no meu lugar, eu entenderia, mas a Claudete Troiano...", disse Christina. Daniela respondeu que foi o pai que contratou Claudete.

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Só não me perguntem o porquê de eu estar lendo o caderno Zapping da Folha as 9 da manhã de uma sexta-feira...

Nem eu sei!


Pergunta que não quer calar


Seria Barack Obama a carta na manga dos Democratas para eles ainda acreditarem nas chances de 2º turno do atual prefeito para as eleições em São Paulo?


Amigos sí, pero no mucho...

Após 'Por que no te callas?', Chávez convida: 'Vamos a la playa?'
Depois de troca de insultos, presidente venezuelano e rei Juan Carlos se reconciliam com aperto de mãos

Agências internacionais

EFE
MADRI - O rei Juan Carlos I da Espanha e o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, se cumprimentaram nesta sexta-feira, 25, com um aperto de mãos pela primeira vez desde que o rei mandou que o venezuelano se calasse, na cúpula Ibero-americana em Santiago do Chile.

Chávez foi ao Palácio Marivent, residência de verão dos reis da Espanha em Palma de Mallorca, pouco antes das 11h30 (6h30 de Brasília), uma hora depois do previsto, para se reunir com o monarca. A recepção durou quatro minutos, em um ambiente relaxado no qual o rei Juan Carlos agradeceu a Chávez por ir a Mallorca. O presidente venezuelano perguntou ao rei: "por que não vamos à praia?", após comentar o calor na ilha mediterrânea, que comparou ao Caribe.

Após a troca de saudações, os dois mantiveram uma reunião acompanhados pelos ministros de Relações Exteriores da Espanha, Miguel Ángel Moratinos, e da Venezuela, Nicolás Maduro, além do ministro da Energia e Petróleo venezuelano, Rafael Ramírez Carreño.

O encontro simbolizou a normalização das relações entre os dois países. Em novembro do ano passado, o rei Juan Carlos gritou "por que não se cala?" para Chávez, quando o presidente venezuelano tentou interromper um discurso do premiê espanhol, José Luis Rodriguez Zapatero, na cúpula ibero-americana, no Chile. As relações entre os dois países melhoraram desde o ocorrido.

O destempero do rei foi manchete ao redor do mundo e deu origem a canções, piadas e até um toque de celular. Chávez ameaçou rever suas relações comerciais e diplomáticas com o país do qual a Venezuela é ex-colônia - a Espanha investe bastante na região. Após meses de tensão, nos quais a Venezuela ameaçou nacionalizar bancos de propriedade de investidores espanhóis e vigiar outras empresas espanholas que operam no país de perto, Chávez e Zapatero se encontraram na Cúpula América Latina-União Européia em Lima, e mostraram a intenção de melhorar as relações entre os dois países. Após a reunião com o rei, Chávez volta para a capital espanhola, Madri, onde se reunirá com Zapatero.

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Boatos dão conta de que o Rei Juan Carlos, ressabiado com o episódio do helicóptero emprestado por Chávez ao amigo Evo Morales, aceitou o convite mas negou-se veementemente a usar a bóia do pato Donald que o venezuelano lhe ofereceu.


Se não entendeu clique aqui.

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Gente coisa é outra chique!

Mais uma do Tutty Vasques:

Que loucura!

Gilberto Gil está se despedindo do governo Lula em turnê pela Europa.

Como diz o outro, nunca na história deste país se viu nada igual.

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Barbada planetária!

Barack Obama atrai multidão e é aclamado durante discurso na Alemanha

Tobias Schwarz/Reuters
Milhares de alemães se reúnem diante da Coluna da Vitória para ouvir o discurso do provável candidato democrata Barack Obama

Como bem disse o
Tutty Vasques em seu blog: " Se as eleições em Berlim fossem hoje, Barack Obama já poderia se considerar o novo prefeito da cidade."

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Um Democrata de sucesso e carismático?
Essas coisas a oposição daqui de São Paulo não vê né!?

Tsc, tsc...

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Ele não ouviu nada ainda!

Neil Young critica Apple
DO ESTADÃO
Por Renato Cruz


O cantor Neil Young (foto) criticou anteontem (23/7) a qualidade da música digital em MP3 e culpou o iPod e o iTunes da Apple por isso, durante a Brainstorm Tech Conference, organizado pela revista Fortune, nos Estados Unidos.

Segundo ele, a qualidade do som caiu ao nível de "brinquedo da Fischer-Price". Young lamentou que as empresas de tecnologia têm dado ênfase excessiva à conveniência, com a facilidade crescente de se levar a música para qualquer lugar, em detrimento da qualidade: "Temos computadores lindos hoje, mas a música de alta resolução é uma das coisas que fazem falta".


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quarta-feira, 23 de julho de 2008

Candidato à prefeitura de SP pretende pedir cancelamento de debate na Band

DO PORTAL COMUNIQUE-SE
Por Sérgio Matsuura e Carla Soares Martin

O candidato à prefeitura de São Paulo pelo PRTB José Levy Fidelix da Cruz pretende entrar com recurso pedindo o cancelamento do debate eleitoral da Rede Bandeirantes. Na última segunda-feira (21/07), o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) rejeitou o pedido do candidato para participação no debate.


“Eu nem sei mais se quero participar. Eu quero é o cancelamento do debate”, diz Levy Fidelix.


Na decisão do TRE-SP, o juiz auxiliar Claudio Luiz Bueno de Godoy aceitou a alegação da emissora de que o partido não elegeu representantes para o Congresso na última eleição. Para a decisão, o juiz se baseou na resolução 22.718 do Tribunal Superior Eleitoral, que assegura a “participação de candidatos dos partidos políticos com representação na Câmara dos Deputados”, e considera a “representação de cada partido político na Câmara dos Deputados a resultante da eleição”.


Entretanto, o candidato Levy Fidelix afirma que a resolução não pode ser superior à Lei Eleitoral 9.504/97, que não possui a ressalva de considerar representação como sendo o resultado da eleição. O PRTB possui um deputado federal, mas ele não foi eleito pelo partido.


“Todas as outras emissoras estão me convidando, menos a Bandeirantes. Eles sempre fazem isso comigo. Em 2000, eles proibiram a participação do Fernando Collor em um debate, mas conseguimos uma liminar para a participação. O caso é o mesmo.”


O diretor de jornalismo da Bandeirantes, Fernando Mitre, negou qualquer tipo de perseguição ao candidato ou ao partido e afirmou que o departamento jurídico da emissora faz um levantamento de quem pode ou não ser convidado para o debate. Até o fechamento dessa matéria, o Comunique-se não obteve respostas do departamento jurídico.


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Qual o melhor comentário para a notícia acima?

a) Candidato quem?
b) Debate pra que? Ia falar do aerotrem mesmo...
c) “Eu nem sei mais se quero participar. Eu quero é o cancelamento do debate” - Ficou de mal é!?
d) Graças à Deus, menos papo furado pra ouvir.

Craque com as palavras

Texto do Torero publicado na Folha de São Paulo, linkado do Blog do Paulinho:

Oportunismo F.C.

Da Folha de São Paulo

Por JOSÉ ROBERTO TORERO

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Com o goleiro Naji, o volante Pitta e o atacante Dantinhas, o time das Ilhas Cayman confia na arbitragem nacional

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“BOA TARDE , caros ouvintes e ouvintes caríssimas! Vai começar mais uma transmissão esportiva aqui na sua cento e onze vírgula um, em ondas médias, mas sem fazer média. A narração ficará a cargo deste que vos fala: Peládio, a voz do seu rádio. E, nos comentários, o cruel Feijó, aquele que não tem dó. Então Feijó, o que você me diz deste clássico?”

- Jogo duro, Peládio, jogo duro! O Oportunismo Futebol Clube é um time que não tem medo de jogar feio e de mandar a bola para o mato.

Além disso, tem o craque Dantinhas, que cai pela esquerda, cai pela direita e está sempre armando confusão no meio.

- Mas ele não é um craque solitário neste time, não é Feijó?

- De jeito nenhum, Peládio. O time das Ilhas Cayman ainda tem o goleiro Naji, rápido com as mãos, o volante Pitta, que rouba bolas como poucos, e a dupla Hu-hu, Humberto e Hugo, que sempre auxilia o Dantinhas no ataque.

- É um time de valores, Feijó, não é, Feijó?

- De altos valores, Peládio.

- E Ordem e Progresso, Feijó?

- Olha, o Ordem e Progresso é uma equipe complicada. O meio-campo é falho na marcação, e a defesa é cheia de buracos, mas de vez em quando o centroavante PF faz um bom ataque. Opa, vai começar. Agora é com você, Peládio!

- Vamos ao jogo! O juiz Gilmar sopra o apito, e começa a partida!

Humberto passa para Hugo, que esconde a bola e atrasa para Naji. Naji lança para Pitta, que dá um chutão para a frente, Dantinhas recebe livre, mais solitário que adolescente de mau hálito em baile de formatura, ele domina a bolada, chuta e… gol!

Gooooooool!

- Não, não, Peládio. O bandeirinha Sanctis está apontando impedimento. Dantinhas estava em posição irregular.

- É, mas o juiz não deu nada, não.

Sanctis fica com a bandeira levantada, mas o juiz manda ele baixar as orelhas.

- Coisas da arbitragem nacional, Peládio.

- Pois é Feijó, pois é…

- A torcida do Oportunismo vibra e agita as suas gravatas Hermès.

- E Hugo, Humberto e Dantinhas vão comemorar com eles. Sobem no alambrado e tudo.

- Mas isso não pode, hein, Peládio? A comemoração tem que ser dentro das quatro linhas. Os jogadores infringiram a regra e vão levar um amarelo.

- Com certeza, Feijó. O bandeirinha Protógenes já alertou o juiz Gilmar. Ele vai até os atletas, dá cartão para Hugo, cartão para Humberto, e… Opa! Nada para Dantinhas!

- Nada?

- Nadica de nada.

- Não dá para entender, Peládio.

- O juiz está indicando que Hugo e Humberto subiram com dois pés na grade, mas Dantinhas usou um.

- Se ele falou, está falado, Peládio.

Não se pode contestar a arbitragem brasileira. Ela até recebeu um elogio internacional estes dias.

- De quem, Feijó?

- Do craque italiano Cacciola, que vem jogar aqui no Brasil.

- O que ele disse?

- Que confia na arbitragem nacional.

- Tenho certeza de que confia, Peládio, tenho certeza de que confia.

torero@uol.com.br

terça-feira, 22 de julho de 2008

Para bom entendedor...

Linkado do Blog do Paulinho:

Da Folha de São Paulo

Painel FC

Dividida


“Se fosse convidado, eu tiraria o chapéu para o Andres Sanchez. Pela esperteza dele”



De ALBERTO DUALIB , ex-presidente do Corinthians, sobre seu sucessor se recusar a tirar o chapéu para ele no programa do apresentador Raul Gil, na Band

Nota triste do dia

Faleceu na tarde de hoje, vítima de um ataque cardíaco, Luiz Fernando Bindi.

Bindi, de 35 anos, era jornalista, geógrafo e profundo conhecedor de futebol. Fez, durante os últimos meses, parte do time do blog do jornalista Vitor Birner.

Aos que ficam, pai, mãe, esposa e amigos, minhas sinceras condolências.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

¡Que va con el dios!


Agora é definitivo. O casamento entre Ronaldinho e Barcelona se encerrou. Ambos seguem seus caminhos, em direções opostas, como já havia sido durante toda a última temporada, mas de maneira velada. Agora é apenas oficial.

Uma pergunta não me sai da cabeça.

Onde o presidente dos ‘Culés’ acha que vai encontrar substituto à altura?

Não há.

Em forma, motivado e com a devida liberdade para atuar, Ronaldinho é genial, simplesmente mágico. Creio ser quase impossível encontrar algum jogador nos últimos 20 anos que possa jogar com tamanha arte e encantamento. Zidane talvez seja quem mais se aproxime.

Muitos tentarão contestar dizendo que ele não é um jogador objetivo ou, pior, que é jogador de clube e nunca atuou em seu nível mais elevado na Seleção.

Exatamente os mesmos que esbravejam “azar da Copa!” para quem tenta minimizar a importância de Zico na história do futebol, dizendo que o Galinho nunca venceu a Copa do Mundo.

Ronaldinho ganhou Copa, Liga dos Campeões, Campeonato Espanhol, entre outros. Reergueu a auto-estima e o orgulho da torcida barcelonista depois de seis anos sem conquistas nacionais e mais de uma década sem conquistar a Europa.

E agora sai pela porta dos fundos, apontado por muitos como o principal culpado da série de insucessos que o clube viveu nos últimos dois anos. Exatamente como Rivaldo, brasileiro que comandou o time azul-grená nas conquistas do ano do centenário do clube, e foi chutado da Catalunha após duas temporadas seguidas sem conquistas.

Assim como hoje fazem com ‘Dinho’.

Quando digo fazem, refiro-me ao atual presidente Joan Laporta, que tem utilizado o clube como trampolim para alavancar sua carreira política, e os diretores que o apoiaram ao não abdicarem de seus cargos garantindo a permanência de Laporta no comando, apesar de grande contestação.

Laporta quase foi deposto do cargo na última semana, sendo salvo por pequena margem tanto na assembléia geral dos associados quanto na reunião da junta diretiva. Sua saída abriria caminho para o retorno de Sandro Rosell, admirador confesso de atletas brasileiros, responsável pela vinda de Ronaldinho ao Barça, antigo vice de Laporta e hoje seu principal opositor.

Era a última chance de salvar a permanência de Ronaldinho e tentar recuperar o grande futebol do jogador no próprio clube. Futebol que agora chega aos campos italianos. Pelos próximos 3 anos será jogador do Milan.

Torço para que volte a brilhar.

¡Buena suerte!

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Que falta eles fazem I

Duas coisas bem importantes acabaram passando em branco por mim durante a semana passada. Um pouco por esquecimento, mas também por pura preguiça mesmo, devo admitir.

Dois ícones da história recente (talvez não tanto assim) que nos deixaram já há um bom tempo e que foram lembrados nos últimos dias.

O primeiro foi Cazuza. Gênio incompreendido que encantou toda uma geração de jovens durante os anos 80. O poeta, como ficou conhecido, autor de sucessos mágicos como "Ideologia", "Faz parte do meu show", "O tempo não pára" entre tantos outros morreu há pouco mais de 18 anos, em 07 de julho de 1990.

Mesmo quem nunca foi muito fã dele tende a admitir que a visão de uma época pela ótica de um jovem foi poucas vezes foi tão bem traduzida. Fica aí embaixo uma pequena lembrança dele:



Continua...

Que falta eles fazem II

A segunda lembrança fica por conta do grupo Mamonas Assassinas. Na última quinta-feira foi ao ar pela Rede Globo o programa "Por Toda a Minha Vida" sobre a banda.

O conjunto de 5 rapazes de Guarulhos, que morreu num trágico acidente aéreo na Serra da Cantareira em março de 1996 após o último show da turnê do cd que foi lançado pouco mais de cinco meses antes, vendeu mais de 2 milhões de cópias, e com certeza marcou aquela que foi a mais efêmera, meteórica e marcante trajetória de um artista no país.

Com depoimentos de amigos, familiares e misturando dramatizações de momentos marcantes da carreira da banda com imagens de arquivo pessoal, o programa retratou de forma bem legal a trajetória deles.

Pra quem não pôde curtir o programa, mas, assim como esse blogueiro aqui, guarda com carinho as canções alegres e desbocadas de Dinho, Bento, Júlio, Samuel e Sérgio, aí embaixo estão os links em 7 partes.

Espero que gostem.

Abraços!

Parte 1:



Parte 2:



Parte 3:



Parte 4:



Parte 5:



Parte 6:



Parte 7:

Sorte ou revés?

Linkado do Kibeloco:

Da série "Jogos que NÃO gostaríamos de ver por aí":




"Lapa: fique só 2 rodadas sem jogar e olhe lá!"

Panelinha

O ministro Carlos Minc está fazendo vista grossa.

Ou já teria enquadrado a jornalista Glória Maria.

Apologia de sopa de ninho de passarinho para rejuvenescer é um crime ambiental como outro qualquer.

Profissão Repórter

Falta de doadores preocupa hospitais e bancos de sangue

Estoque está com nível muito baixo, e a situação é ainda pior com tipos sangüíneos raros.

Por Danilo de Pádua e Carol Cortez

foto: Christian Koenenkamp

A Fundação Pró-Sangue, responsável pelo abastecimento de cerca de 130 hospitais da Região Metropolitana de São Paulo, necessita de doadores dos tipos O Negativo e O Positivo.

Conhecidos como ‘doadores universais’, os portadores do tipo sangüíneo O Negativo são compatíveis com todos os demais tipos sangüíneos, tornando-se armas importantes no salvamento de diversas vidas.

Reconhecidamente um tipo sangüíneo raro, tem sido ainda mais difícil encontrá-lo nos bancos de sangue administrados pela Fundação Pró-Sangue, que atualmente mantém um estoque de cerca de 40% da quantidade considerada ideal para seu armazenamento.

Caso não haja uma mudança nesse quadro, muito em breve alguns hospitais estarão às voltas com uma séria crise nos tratamentos que envolvam a utilização do sangue doado, como transfusões, tratamento de anemia e, em alguns casos, a quimioterapia.

Mas qual seria o motivo dessa crise quase permanente nos bancos de sangue?

Segundo a assessoria de imprensa da Fundação Pró-Sangue, menos de 1,70% da população brasileira doa sangue anualmente. “Esse percentual de doadores é baixo dessa maneira, muitas vezes, por medo, ignorância e até desinformação da população” – completa o assessor Thiago Rosa.

Muitos também defendem a opinião do problema ter origem cultural. Acredita-se que pelo fato de o Brasil nunca ter sido atingido por guerras ou grandes tragédias (terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, etc.), nosso povo acabou não desenvolvendo o hábito de doar sangue.

Na Europa, que foi massacrada por duas grandes guerras durante o século passado, a mentalidade das pessoas mudou devido às atrocidades desses conflitos. Ao verem parentes, amigos e inocentes feridos nos campos de batalha, as pessoas passaram a encarar o ato de doar sangue como um dever cívico. Mentalidade que permanece até hoje.

No Brasil, a maior parte das doações é vinculada, ou seja, é particular e destinada a repor sangue utilizado no tratamento de algum amigo ou parente, representando 52% do total doado. Mas quem doa para um amigo, dificilmente retorna para uma nova doação voluntária.

Muitos mitos e lendas assustam os potenciais doadores, histórias como ‘doar engrossa o sangue e entope as veias’, ‘doar sangue vicia’, ‘doar sangue provoca anemia’, etc. ajudam a completar esse quadro desfavorável.

Quem tem dúvidas sobre esses mitos, pode procurar a Fundação Pró-Sangue nos diversos postos de coleta espalhados pela capital Paulistana ou através do site (www.prosangue.sp.gov.br), e aproveitar a segurança de doar sob orientação do maior hemocentro da América Latina, referência da Organização Mundial de Saúde e dono do certificado de qualidade ISO 9001:2000 desde 1998.

Doar sangue é rápido, simples e seguro. Mas para quem precisa desse gesto de solidariedade, não é nada simples. Ele vale uma vida.

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Post dedicado aos colegas Chris e Carol, além de todo o corpo da assessoria de comunicação da Fundação Pró-Sangue, sem a ajuda de vocês esta matéria não sairia do papel.

Perguntar não ofende

Responda rápido:

Quem fez mais idas e vindas ultimamente?

a) Romário, como jogador do Vasco da Gama;
b) Paulo Maluf, como candidato à prefeito de São Paulo;
c) O horário do programa da Hebe;
d) O banqueiro Daniel Dantas na sede da Polícia Federal.

Deixe sua resposta nos comentários.

Abraços!

Justiça Podre (de rica, talvez)

Que belo desserviço à sociedade brasileira vem prestando o Ministro do Supremo Tribunal de Justiça, Gilmar Mendes.

Além de ter soltado o banqueiro Daniel Dantas da prisão em duas (!!!) oportunidades, através de dois habeas corpus, um deles concedido com urgência e expedido em plena madrugada, o ministro criticou veementemente o juíz Fausto de Sanctis que cassou a primeira liberação levando Dantas de volta à prisão.

Dantas que, segundo o blog do Ricardo Noblat, em depoimento concedido ao Delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz, ameaçou soltar tudo, delatar gente graúda que participou dos esquemas junto com ele, inclusive disse que contaria como comprou o silêncio de muitas pessoas em Brasília e subornou outros tantos no Judiciário.

Longe de mim querer insinuar qualquer coisa a respeito de Sua Excelência o Ministro Gilmar Mendes, mas não é só a mim que a decisão dele causa estranheza.

Nos posts abaixo estão uma carta assinada por juízes federais protestando contra a decisão do Ministro do Supremo, e também o áudio do comentário de Walter Maierovitch na rádio CBN, ambos muito interessantes.

Alguns dos indignados

MANIFESTO DA MAGISTRATURA FEDERAL DA 3ª REGIÃO

Nós, juízes federais da Terceira Região abaixo assinados, vimos mostrar, por meio deste manifesto, indignação com a atitude de Sua Excelência o Ministro Gilmar Mendes, Presidente do Supremo Tribunal Federal, que determinou o encaminhamento de cópias da decisão do juiz federal Fausto De Sanctis, atacada no Habeas Corpus n. 95.009/SP, para o Conselho Nacional de Justiça, ao Conselho da Justiça Federal e à Corregedoria Geral da Justiça Federal da Terceira Região.

Não se vislumbra motivação plausível para que um juiz seja investigado por ter um determinado entendimento jurídico. Ao contrário, a independência de que dispõe o magistrado para decidir é um pilar da democracia e princípio constitucional consagrado. Ninguém nem nada pode interferir na livre formação da convicção do juiz, no direito de decidir segundo sua consciência, pena de solaparem-se as próprias bases do Estado de Direito.
Prestamos, pois, nossa solidariedade ao colega Fausto De Sanctis e deixamos clara nossa discordância para com este ato do Ministro Gilmar Mendes, que coloca em risco o bem tão caro da independência do Poder Judiciário.Até às 18 horas de hoje, 11 de julho, os Juízes Federais abaixo identificados manifestaram-se conforme o presente manifesto, sem prejuízo de novas adesões.

1 - Carlos Eduardo Delgado
2 - José Eduardo de Almeida Leonel Ferreira
3 - Katia Herminia Martins Lazarano Roncada
4 - Raecler Baldresca
5 - Rubens Alexandre Elias Calixto
6 - Claudia Hilst Menezes
7 - Edevaldo de Medeiros
8 - Denise Aparecida Avelar
9 - Taís Bargas Ferracini de Campos Gurgel
10 - Giselle de Amaro e França
11 - Erik Frederico Gramstrup
12 - Angela Cristina Monteiro
13 - Elídia Ap Andrade Correa
14 - Decio Gabriel Gimenez
15 - Renato Luis Benucci
16 - Marcelle Ragazoni Carvalho
17 - Silvia Melo da Matta
18 - Isadora Segalla Afanasieff
19 - Daniela Paulovich de Lima
20 - Otavio Henrique Martins Port
21 - Cristiane Farias Rodrigues dos Santos
22 - Claudia Mantovani Arruga
23 - Paulo Cezar Neves Júnior
24 - Venilto Paulo Nunes Júnior
25 - Rosana Ferri Vidor
26 - João Miguel Coelho dos Anjos
27 - Fabiano Lopes Carraro
28 - Rosa Maria Pedrassi de Souza
29 - Sergio Henrique Bonachela
30 - Rogério Volpatti Polezze
31 - Wilson Pereira Júnior
32 - Nilce Cristina Petris de Paiva
33 - Cláudio Kitner
34 - Fernando Moreira Gonçalves
35 - Noemi Martins de Oliveira
36 - Marilia Rechi Gomes de Aguiar
37 - Gisele Bueno da Cruz
38 - Gilberto Mendes Sobrinho
39 - Veridiana Gracia Campos
40 - Letícia Dea Banks Ferreira Lopes
41 - Lin Pei Jeng
42 - Luiz Renato Pacheco Chaves de Oliveira
43 - Fernando Henrique Corrêa Custodio
44 - Leonardo José Correa Guarda
45 - Alexandre Berzosa Saliba
46 - Luciana Jacó Braga
47 - Marisa Claudia Gonçalves Cucio
48 - Carla Cristina de Oliveira Meira
49 - José Luiz Paludetto
50 - Carlos Alberto Antonio Júnior
51 - Márcia Souza e Silva de Oliveira
52 - Maria Catarina de Souza Martins Fazzio
53 - Nilson Martins Lopes Júnior
54 - Fabio Ivens de Pauli
55 - Mônica Wilma Schroder
56 - Louise Vilela Leite Filgueiras Borer
57 - José Tarcísio Januário
58 - Valéria Cabas Franco
59 - Marcelo Freiberger Zandavali
60 - Rodrigo Oliva Monteiro
61 - Ricardo de Castro Nascimento
62 - Luciane Aparecida Fernandes Ramos
63 - José Denílson Branco
64 - Paulo César Conrado
65 - Alexandre Alberto Berno
66 - Luciana Melchiori Bezerra
67 - Mara Lina Silva do Carmo
68 - Raphael José de Oliveira Silva
69 - Anita Villani
70 - Higino Cinacchi Júnior
71 - Maria Vitória Maziteli de Oliveira
72 - Márcio Ferro Catapani
73 - Silvia Maria Rocha
74 - Luís Gustavo Bregalda Neves
75 - Denio Silva The Cardoso
76 - Fletcher Eduardo Penteado
77 - Leonardo Pessorrusso de Queiroz
78 - Carlos Alberto Navarro Perez
79 - Renato Câmara Nigro
80 - Ronald de Carvalho Filho
81 - Luiz Antonio Moreira Porto
82- Hong Kou Hen
83- Pedro Luís Piedade Novaes
84- Flademir Jerônimo Belinati Martins
85- Luís Antônio Zanluca
86- Omar Chamon
87- Sidmar Dias Martins
88- João Carlos Cabrelon de Oliveira
89- Antonio André Muniz Mascarenhas de Souza
90- Marilaine Almeida Santos
91-Alessandro Diaféria
92- Paulo Ricardo Arena filho
93- Hélio Egydio de Matos Nogueira
94- Ricardo Geraldo Rezende Silveira
95 - Cláudio de Paula dos Santos
96 - Leandro Gonsalves Ferreira
97 - Caio Moysés de Lima
98 - Ronald Guido Junior
98 - Clécio Braschi
99 - Roberto da Silva Oliveira
100 - Vanessa Vieira de Mello
101 - Ivana Barba Pacheco
102 - Simone Bezerra Karagulian
103 - Gabriela Azevedo Campos Sales
104 - Kátia Cilene Balugar Firmino
105 - Fernanda Soraia Pacheco Costa
106 - Leonora Rigo Gaspar
107 - Marcos Alves Tavares
108 - Jorge Alexandre de Souza
109 - Anderson Fernandes Vieira
110 - Raquel Fernandez Perrini
111- Adriana Delboni Taricco Ikeda
112 - Tânia Lika Takeuchi
113- Janaína Rodrigues Valle Gomes
114- Fernando Marcelo Mendes
115- Simone Schroder Ribeiro
116- Nino Oliveira Toldo
117 - João Eduardo Consolim
118 - Raul Mariano Júnior
119 - Mônica Aparecida Bonavina
120 - Dasser Lettiere Júnior
121 - Renata Andrade Lotufo
122 - Paula Mantovani Avelino
123 - Renato de Carvalho Viana
124 - Marcelo Guerra Martins
125 - Maíra Felipe Lourenço
126 - Andréa Basso
127 - Diogo Ricardo Goés Oliveira
128 - Guilherme Andrade Lucci
129 - Carla Cristina Fonseca Jorio
130 - Maria Isabel do Prado
131 - Roberto Modesto Jeuken
132 - Aroldo Jose Washington
133 - João Eduardo Consolim
134 - Fabíola Queiroz