HONG KONG, 9 Ago 2008 (AFP) - A ativista pró-Tibete Christina Chan contou neste sábado ter sido obrigada pela polícia a deixar as instalações olímpicas de Hong Kong, onde são disputadas as provas eqüestres do primeiro dia dos Jogos de Pequim.
A estudante universitária de Hong Kong, que já havia participado de vários protestos contra o governo chinês, disse que planejava estender uma bandeira tibetana dentro das instalações olímpicas, mas foi obrigada a deixar o local antes de concretizar o desejo.
Segundo Chan, membros da segurança pediram primeiro para que ela fosse embora, chamando a polícia em seguida. Os policiais a cercaram e a expulsaram à força.
"Eu tinha comigo apenas a bandeira do Canadá, pensei em utilizá-la como chamariz. Mas me disseram que eu tinha infringido as regras e precisava ir embora. Isso tudo foi bastante ridículo", declarou Chan à AFP.
"Um amigo meu havia entrado antes e escondido a bandeira tibetana e um cartaz, porque eu sabia que estavam me procurando. Estou bastante chateada, fiquei com alguns arranhões e machuquei o cotovelo", contou.
Os organizadores acusaram Chan de ter infringido as normas do Comitê Olímpico Internacional (COI).
AFP
A estudante universitária de Hong Kong, que já havia participado de vários protestos contra o governo chinês, disse que planejava estender uma bandeira tibetana dentro das instalações olímpicas, mas foi obrigada a deixar o local antes de concretizar o desejo.
Segundo Chan, membros da segurança pediram primeiro para que ela fosse embora, chamando a polícia em seguida. Os policiais a cercaram e a expulsaram à força.
"Eu tinha comigo apenas a bandeira do Canadá, pensei em utilizá-la como chamariz. Mas me disseram que eu tinha infringido as regras e precisava ir embora. Isso tudo foi bastante ridículo", declarou Chan à AFP.
"Um amigo meu havia entrado antes e escondido a bandeira tibetana e um cartaz, porque eu sabia que estavam me procurando. Estou bastante chateada, fiquei com alguns arranhões e machuquei o cotovelo", contou.
Os organizadores acusaram Chan de ter infringido as normas do Comitê Olímpico Internacional (COI).
AFP
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