terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Dica de filme

Aproveitando o pouco tempo livre que eu estou conseguindo disponibilizar entre um afazer e outro aqui no escritório, vou mandar uma dica interessante pra quem gosta de diversão descompromissada e tenha um pouco mais de paciência (e tempo disponível) do que a média.

Ontem acompanhei a pré-estreia do filme Austrália do mesmo diretor que fez Moulin Rouge (Baz Lurhrmann) e que conta com a participação dos atores australianos Hugh Jackman (o Wolverine) e Nicole Kidman (Moulin Rouge).

O filme pode ser definido como um épico romântico, algo (com o perdão da má comparação) como um Titanic passado em terra firme e, portanto, sem iceberg.

O visual do filme é muito bonito, com tomadas panorâmicas e planos abertos mostrando as belezas da região, tanto durante a estiagem como no período das chuvas.

Narrado pelo jovem aborígene Nullah, Austrália relata uma história de amor entre uma aristocrata britânica (Kidman) e um rude capataz australiano (Jackman) no período pré-segunda guerra mundial.

Basicamente é aquele filme pra assistir em casal, já que vai agradar tanto os namorados (Nicole Kidman está cada vez mais linda) quanto as namoradas (as meninas suspiraram em uníssono na cena em que Hugh Jackman aparece de terno num baile beneficente).

A história é mais do mesmo em se tratando de filmes românticos, vale pelo visual e pela maneira como os personagens secundários se entrelaçam aos protagonistas na trama.

Um bom programa para o próximo fim de semana, o filme estreará na sexta-feira, dia 23, mas prepare-se para “enquadrar a bunda”, uma vez que são quase 3 horas de filme!

Incrível, mas na primeira vez em que o filme parece encaminhar-se para seu final (até música-tema de final de filme toca), já com mais de 1 hora e meia de projeção, é que descobrimos que a coisa está só começando e o pior ainda está por vir.

Bom, não vou contar mais detalhes da história, quem quiser vá ao cinema pois eu recomendo, só não vá esperando ver o próximo Casablanca.

Mesmo assim vale a pena, saí do cinema satisfeito e, se você não é aquele tipo de gente que vê filme “cult” até enjoar, provavelmente vai gostar também.


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